Nível 1 e 0 | Como os peritos do Infarmed nos querem proporcionar a libertação (não total mas quase) da pandemia

 

Raquel Duarte, especialista da Administração Regional de Saúde do Norte, começou por sublinhar que “Portugal é um dos países que têm menos medidas restritivas, tendo apostado em medidas como o uso de máscaras”. Frisando “fatores protetores” e “ameaças” à população, salienta que “estamos em situação de passar ao nível de menos medidas restritivas”, que divide em dois níveis:

NÍVEL 1:

Testagem: manter o modelo de vigilância, com testagem em população de maior vulnerabilidade, funcionários de pré-escolar, locais de maior risco de transmissão, sintomáticos em contexto de diagnóstico;

 – Máscara obrigatória em:

          – locais interiores públicos;

          – serviços de saúde;

          – profissionais que lidem com populações vulneráveis;

          – transportes públicos e TVDE;

          – locais de grande densidade populacional no exterior.

Trabalho: sem restrições;

Estabelecimentos comerciais: sem restrições;

Bares e discotecas: sem restrições;

Fronteiras: isenção de teste para quem tenha certificado válido, restantes pessoas têm de fazer PCR ou antigénio nas 24 horas anteriores;

Certificado digital: certificado em contexto de saúde ocupacional;

—–

“Estamos no momento ideal para passar a medidas de nível 1, sendo que se deve fazer avaliação quinzenal para avançar para o nível 0.”

—–

NÍVEL 0

Testagem: manter o modelo de vigilância, sem limitações no acesso a estabelecimentos comerciais;

Máscara: sem obrigatoriedade, mas promovendo a utilização perante sintomas ou perceção de risco;

Trabalho: sem restrições;

Estabelecimentos comerciais: sem restrições;

Bares e discotecas: sem restrições;

Fronteiras: mantêm-se as regras internacionais;

Certificado digital: sem limitações.

Fonte: CNN Portugal

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