Falava disto, num grupo de professores, há alguns dias — parece que se tornou realidade… mas há um senão… as notas destes são inflacionadas para entrar em concurso! Não me admiro se qualquer dia começarem a aceitar estes candidatos 😒
Fica a notícia!
Em dia de greve, Mário Nogueira denunciou que à federação têm chegado queixas de diretores que estão a receber para vagas em contratação de escola candidatos com o 11.º ou 12.º ano, outros licenciados que inflacionam as notas no concurso ou que não têm cursos reconhecidos em Portugal.
Os diretores, assegura Nogueira, defendem que uma entidade externa valide antecipadamente a informação colocada pelos candidatos na plataforma de concursos, pois “passam dias a verificar os dados e depois acabam à mesma sem professores porque ninguém tinha as habilitações”. O líder da Fenprof aproveita para criticar o Governo por ter voltado a baixar os requisitos mínimos para a docência: “querem pôr estagiários a tapar buracos”, atira.
Diretores até recebem propostas de candidatos com o 11.º ano para dar aulas (jn.pt)
Por mais jovens envolvidos e a querer seguir esta profissão. A mais bela de todas, das mais desvalorizadas no mundo actual.
Força, coragem e resistência! Um abraço sentido!
A mediocridade dos governantes portugueses só pode gerar mediocridade. Assim se destrói um país na sua independência, económica já era uma realidade, agora também civilizacional, e que tantos custos e sacrifícios exigiu.
Bom dia.
Estou há mais de 1 ano tentando e pagando valores absurdos para validar minha formação profissional de Docente e até agora sem resposta nesse processo. Será que com essa burocracia toda conseguem reverter o quadro sem professores?
A considerar os 2 anos de pandemia… tornam-se afinal alunos com o 9°ano!