Mensagens de professores, pessoal do apoio educativo e alunos de todos os cantos do país serão compiladas e editadas num livro que será oferecido ao ministro!
Estudante de Humanidades do Ensino Secundário, com uma paixão profunda pela área da Educação. Com o objetivo de se tornar Docente de História no 3.º Ciclo e no Ensino Secundário, dedica-se intensamente aos estudos e à compreensão das dinâmicas educativas. Durante as greves dos Professores em 2022/23, esteve na linha da frente, defendendo os direitos dos docentes e a qualidade da educação. A sua voz foi ouvida em direto na CNN Portugal, onde deu declarações que destacaram a importância da valorização dos profissionais da educação. Esteve também ligado a declarações em outros assuntos das àreas educativas, nomeadamente a petições. Além disso, é um ávido leitor e escritor, utilizando o seu blog pessoal para compartilhar reflexões e análises sobre temas educacionais e tecnológicos, contribuindo para a discussão e o avanço dessas áreas.
Precisa-se, com urgência, de discutir os apoios econômicos e/ou incentivos para os professores colocados longe da sua área de residência, à semelhança do que acontece com outras profissões onde, tal como no ensino, existe falta de profissionais.
Na minha opinião, esta deveria ser a primeiríssima exigência a ter em conta por parte do ME.
Sr. ministro sabe como é a vida cotidiana das crianças com NEE nas escolas portuguesas com recursos, físicos e principalmente os humanos, precários e escassos?! Vou fazer uma alegoria para que possa perceber e talvez sensibilizar-se para este assunto: imagine que a bengala que o Sr. utiliza e precisa diariamente para todas as suas deslocações não é só para si, precisa reparti-la com outros colegas que também necessitam porque o rácio definido não permite uma bengala para cada pessoa que precisa. Se tiver sorte pode ser que consiga acesso a bengala diariamente uma hora por dia. Mas o mais certo é só ter acesso a bengala cerca de 30 minutos 2 ou 3 vezes por semana. Significa que o resto do tempo o Sr. Ministro para se deslocar sozinho tem de saltar ao pé coxinho, usar os móveis para se apoiar e talvez até rastejar para conseguir se deslocar e cumprir os seus objetivos. Consegue imaginar a exaustão e nível de stress e frustração que as nossas crianças vivem nas escolas por não ter uma bengala (entenda-se recursos físicos e humanos necessários) para poderem aprender e evoluir?!
Precisa-se, com urgência, de discutir os apoios econômicos e/ou incentivos para os professores colocados longe da sua área de residência, à semelhança do que acontece com outras profissões onde, tal como no ensino, existe falta de profissionais.
Na minha opinião, esta deveria ser a primeiríssima exigência a ter em conta por parte do ME.
Sr. ministro sabe como é a vida cotidiana das crianças com NEE nas escolas portuguesas com recursos, físicos e principalmente os humanos, precários e escassos?! Vou fazer uma alegoria para que possa perceber e talvez sensibilizar-se para este assunto: imagine que a bengala que o Sr. utiliza e precisa diariamente para todas as suas deslocações não é só para si, precisa reparti-la com outros colegas que também necessitam porque o rácio definido não permite uma bengala para cada pessoa que precisa. Se tiver sorte pode ser que consiga acesso a bengala diariamente uma hora por dia. Mas o mais certo é só ter acesso a bengala cerca de 30 minutos 2 ou 3 vezes por semana. Significa que o resto do tempo o Sr. Ministro para se deslocar sozinho tem de saltar ao pé coxinho, usar os móveis para se apoiar e talvez até rastejar para conseguir se deslocar e cumprir os seus objetivos. Consegue imaginar a exaustão e nível de stress e frustração que as nossas crianças vivem nas escolas por não ter uma bengala (entenda-se recursos físicos e humanos necessários) para poderem aprender e evoluir?!