O ministro da Educação dá como exemplo as taxas de retenção registadas em 2020, as mais baixas de sempre. Professores lembram que travão aos chumbos já tinha começado antes.Ministro da Educação alerta que 2020 “não pode servir como ano de referência” Nuno Ferreira Santos
Os resultados dos alunos no primeiro ano da pandemia representam uma “anomalia” e, como tal, “2020 não pode servir de referência” em estudos comparativos. O aviso é do ministro da Educação, João Costa, que, em declarações ao PÚBLICO, aponta como exemplo a evolução dos chumbos entre os alunos.
João Costa: os bons resultados dos alunos na pandemia foram uma “anomalia” | Educação | PÚBLICO