Questionado se podia garantir que todos os alunos terão já professores colocados nas suas respectivas escolas, o ministro afirmou que a tutela sabia que “há regiões do país com maior dificuldade”, como é o caso da região de Lisboa, mas assegurou que estavam a “a agilizar todos os procedimentos para que o ano letivo comece com a maior normalidade, que os professores em falta sejam colocados o mais cedo possível.”
No entanto, assumiu que o Governo “está preocupado” com os cerca de 400 horários para preencher.
“Obviamente, sempre que há um horário por atribuir, o Governo está preocupado, toda a gente está preocupada. (…) 400 é um número elevado, um horário é um número elevado, digamos assim, nós temos milhares e milhares e milhares de horários, eu nem sei dizer a totalidade. Quando nós falávamos há pouco tempo de ter 95% dos horários preenchidos, são 95% dos mais de 13 mil horários pedidos, mas são os horários que não são pedidos porque são preenchidos com os professores que estão nos quadros das escolas, que são ainda muitos mais milhares do que os 13 mil”, afirmou.